Carta 254

02/07/2013 17:23

DATA DA PUBLICAÇÃO: 9/11/2012

 

De: JOÃO

Para: Pr. Solon

Data: 7 de novembro de 2012 13:52

Assunto: pedido de desculpas a igreja - acusações infundadas (repassando)

 

A ICM está fazendo a festa em cima de nós ...

Segue o texto recebido:

Companheiros,

O Senhor sempre nos honrou!

"esta obra é de deus e ninguém a pode impedir!!!!"

Segue anexo termo de audiência e conciliação;

Onde o querelado Sr. Mario Gomes de Melo, que fez diversas acusações infundadas e inverídicas sobre a igreja e seu presidente, se desculpa perante a justiça.

Engraçado que estas notícias (verdadeiras), ninguém faz circular pela rede, como ocorreu com os falsos emails e acusações caluniosas, nas quais muitos acreditaram.

O processo está a disposição para quem queira consultar via on-line no TJ - autos nº 14819-2/12;

A nossa vitória está no poder do sangue de Jesus, de um corpo vivo que está na comunhão e direção do Espirito Santo;

"O senhor é nosso justo juiz!!!!!!!!!!!!!!!!!!!"

Fraternalmente,

JOSÉ

 

          

 

De: Pastor Sólon

Para: JOÃO

Data: 7 de novembro de 2012 14:05

Assunto: pedido de desculpas a igreja - acusações infundadas (repassando)

Prezado JOÃO, que a paz do Senhor Jesus seja com toda a sua casa.

Não creio que o signatário da carta, ou mesmo a ICM, esteja festejando uma derrota nossa. Até porque não vejo ninguém em condições de comemorar coisa alguma.

A meu ver, nestas circunstâncias, não há vencedores, só perdedores.

Todos perdemos!

7 O só existir entre vós demandas já é completa derrota para vós outros.” (1 Coríntios 6:7 RA)

Perdemos, inclusive, a oportunidade de ficarmos calados, envergonhados.

Perdemos, também, a oportunidade de parar para refletir sobre nossos próprios atos e sobre a nossa vida cristã, em vez de nos arvorarmos para cantar vitórias antes do fim da guerra.

Perdemos, ainda, a oportunidade de chorar pela desgraça que tem alcançado a Igreja de Cristo por meio das mais variadas denominações ditas cristãs, mas que se afastam dos princípios mais importantes ensinados por Jesus.

Sim, deveríamos estar chorando!

Chorando, porque somos parte dessa tragédia.

Chorando, porque estamos envolvidos em uma luta inglória contra o inimigo errado.

Chorando, porque somos responsáveis e condenáveis pelas nossas ações e omissões.

Chorando, porque falta pouco tempo para o arrebatamento e ainda não sabemos amar.

Se não estamos chorando nesta hora, é porque nossos corações estão embrutecidos, como pedra, sem reconhecimento da miséria em que estamos e, por isso, sem arrependimento. Estamos mornos: não somos os cristãos que deveríamos ser e todos estão vendo isso, inclusive os ímpios.

Será que nós não estamos vendo isso?

“16 Assim, porque és morno e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha boca; 17  pois dizes: Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma, e nem sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu. 18  Aconselho-te que de mim compres ouro refinado pelo fogo para te enriqueceres, vestiduras brancas para te vestires, a fim de que não seja manifesta a vergonha da tua nudez, e colírio para ungires os olhos, a fim de que vejas. 19  Eu repreendo e disciplino a quantos amo. Sê, pois, zeloso e arrepende-te.” (Apocalipse 3:16-19 RA)

 

Amanhã, o Poder Judiciário irá decidir mais uma causa, entre tantas, que só envergonham o evangelho de Cristo. Isso, porque somos incapazes de praticar as palavras de Jesus.

Como anunciaremos a palavra de Deus, na expectativa de que ela mude a vida de alguém, se estamos demonstrando com nossas ações que ela não presta para mudar as nossas próprias vidas?

Se a palavra de Deus não consegue conter em nós o natural desejo de vingança...

“Não te vingarás, nem guardarás ira contra os filhos do teu povo; mas amarás o teu próximo como a ti mesmo. Eu sou o SENHOR.” (Levítico 19:18 RA)

“18 se possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens; 19  não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira; porque está escrito: A mim me pertence a vingança; eu é que retribuirei, diz o Senhor.” (Romanos 12:18-19 RA)

“38 Ouvistes que foi dito: Olho por olho, dente por dente. 39 Eu, porém, vos digo: não resistais ao perverso; mas, a qualquer que te ferir na face direita, volta-lhe também a outra;” (Mateus 5:38-9 RA)

Se a palavra de Deus não consegue eliminar em nós a soberba e a vaidade...

“... cingi-vos todos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, contudo, aos humildes concede a sua graça.” (1 Pedro 5:5 RA)

“Isto, portanto, digo e no Senhor testifico que não mais andeis como também andam os gentios, na vaidade dos seus próprios pensamentos,” (Efésios 4:17 RA)

Se a palavra de Deus não consegue eliminar em nós ganância ou a avareza...

“pastoreai o rebanho de Deus que há entre vós, não por constrangimento, mas espontaneamente, como Deus quer; nem por sórdida ganância, mas de boa vontade;” (1 Pedro 5:2 RA)

“Seja a vossa vida sem avareza. Contentai-vos com as coisas que tendes; porque ele tem dito: De maneira alguma te deixarei, nunca jamais te abandonarei.” (Hebreus 13:5 RA)

Se a palavra de Deus não consegue mudar nossas prioridades, valores e caráter...

“Vendiam as suas propriedades e bens, distribuindo o produto entre todos, à medida que alguém tinha necessidade.” (Atos 2:45 RA)

“como está escrito: Distribuiu, deu aos pobres, a sua justiça permanece para sempre.” (2 Coríntios 9:9 RA)

“42 Porque tive fome, e não me destes de comer; tive sede, e não me destes de beber; 43  sendo forasteiro, não me hospedastes; estando nu, não me vestistes; achando-me enfermo e preso, não fostes ver-me.” (Mateus 25:42-43 RA)

“1 Quando me disponho a mudar a sorte do meu povo e a sarar a Israel, se descobre a iniqüidade de Efraim, como também a maldade de Samaria, porque praticam a falsidade; por dentro há ladrões, e por fora rouba a horda de salteadores. (...) 3 Com a sua malícia, alegram ao rei e com as suas mentiras, aos príncipes. 4  Todos eles são adúlteros: semelhantes ao forno aceso pelo padeiro, que somente cessa de atiçar o fogo desde que sovou a massa até que seja levedada.” (Oséias 7:1-4 RA)

“também, movidos por avareza, farão comércio de vós, com palavras fictícias; para eles o juízo lavrado há longo tempo não tarda, e a sua destruição não dorme.” (2 Pedro 2:3 RA)

Se a palavra de Deus não consegue impedir-nos de levar ao juízo do ímpio uma causa que diz respeito às mazelas da igreja...

“1 Aventura-se algum de vós, tendo questão contra outro, a submetê-lo a juízo perante os injustos e não perante os santos? 2 Ou não sabeis que os santos hão de julgar o mundo? Ora, se o mundo deverá ser julgado por vós, sois, acaso, indignos de julgar as coisas mínimas? 3  Não sabeis que havemos de julgar os próprios anjos? Quanto mais as coisas desta vida! 4  Entretanto, vós, quando tendes a julgar negócios terrenos, constituís um tribunal daqueles que não têm nenhuma aceitação na igreja. 5  Para vergonha vo-lo digo. Não há, porventura, nem ao menos um sábio entre vós, que possa julgar no meio da irmandade? 6  Mas irá um irmão a juízo contra outro irmão, e isto perante incrédulos! 7  O só existir entre vós demandas já é completa derrota para vós outros. Por que não sofreis, antes, a injustiça? Por que não sofreis, antes, o dano? 8  Mas vós mesmos fazeis a injustiça e fazeis o dano, e isto aos próprios irmãos!” (1 Coríntios 6:1-8 RA)

Se a palavra de Deus não consegue nos fazer amar nosso irmão...

“28 (...), perguntou-lhe: Qual é o principal de todos os mandamentos? 29  Respondeu Jesus: O principal é: (...) 30  Amarás, pois, o Senhor, teu Deus (...) 31  O segundo é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes.” (Marcos 12:28-31 RA)

“Digo-vos, porém, a vós outros que me ouvis: amai os vossos inimigos, fazei o bem aos que vos odeiam;” (Lucas 6:27 RA)

“14 Porque toda a lei se cumpre em um só preceito, a saber: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. 15  Se vós, porém, vos mordeis e devorais uns aos outros, vede que não sejais mutuamente destruídos.” (Gálatas 5:14-15 RA)

Se a palavra de Deus não consegue nos fazer perdoar nosso irmão...

“se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas.” (Mateus 6:15 RA)

“21 Então, Pedro, aproximando-se, lhe perguntou: Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes? 22 Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete.” (Mateus 18:21-22 RA)

Se a palavra de Deus não consegue nos mover do egoísmo ao altruísmo...

“20  Pelo contrário, se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isto, amontoarás brasas vivas sobre a sua cabeça. 21  Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem.” (Romanos 12:20-21 RA)

7 (...) Por que não sofreis, antes, o dano? 8 Mas vós mesmos fazeis a injustiça e fazeis o dano, e isto aos próprios irmãos!” (1 Coríntios 6:1-8 RA)

“3  Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas por humildade, considerando cada um os outros superiores a si mesmo. 4  Não tenha cada um em vista o que é propriamente seu, senão também cada qual o que é dos outros.” (Filipenses 2:3-4 RA)

“e andai em amor, como também Cristo nos amou e se entregou a si mesmo por nós, como oferta e sacrifício a Deus, em aroma suave.” (Efésios 5:2 RA)

Se a palavra de Deus não consegue tirar de nós a alegria pela desgraça alheia...

“Certo samaritano, que seguia o seu caminho, passou-lhe perto e, vendo-o, compadeceu-se dele.” (Lucas 10:33 RA)

...então, devemos parar imediatamente de pregar esse evangelho inútil, pois se a palavra de Deus não consegue nos transformar, por que pretendemos aplicá-la à vida dos outros, supondo que ela irá transformá-los?

Trazer alguém a uma religião que usa a bíblia como fundamento de sua fé, mas não pratica seus principais ensinamentos, é chamar pessoas para caírem no mesmo buraco que nós.

“Propôs-lhes também uma parábola: Pode, porventura, um cego guiar a outro cego? Não cairão ambos no barranco?” (Lucas 6:39 RA)

Isso é loucura! É construir uma casa sobre a areia.

“E todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica será comparado a um homem insensato que edificou a sua casa sobre a areia;” (Mateus 7:26 RA)

Por isso, não vejo nenhuma razão para comemorar coisa alguma. Há muita precipitação nisso tudo.

JOÃO, recebi seu e-mail há dois dias e nem iria respondê-lo, mas hoje acordei com esta mensagem em minha mente, como por sonho. Assim, resolvi expressar o que recebi do Senhor, lembrando de Jó, que ao refletir sobre sua vida, sobre sua conduta moral e espiritual, fez as seguintes afirmações:

“29 Se me alegrei da desgraça do que me tem ódio e se exultei quando o mal o atingiu 30  (Também não deixei pecar a minha boca, pedindo com imprecações a sua morte.);” (Jó 31:29-30 RA)

“Acaso, não chorei sobre aquele que atravessava dias difíceis ou não se angustiou a minha alma pelo necessitado?” (Jó 30:25 RA)

Oro e peço a Deus que minha vida não seja instrumento de pregação de um evangelho que eu não sou capaz de viver.

O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti e tenha misericórdia de ti; o Senhor sobre ti levante o seu rosto e te dê a paz.

Grande abraço,

Pastor Sólon.

 

 
 

 

 

 

celeiros.df@gmail.com

� Nev��K�Agem no caminho e vede, perguntai pelas veredas antigas, qual é o bom caminho; andai por ele e achareis descanso para a vossa alma; mas eles dizem: Não andaremos.(Jeremias 6:16 BEARA)

 

Se uma tradição foi estabelecida de modo alinhado à vontade de Deus, não há porque removê-la. Precisamos entender que alguns costumes preservam as nossas vidas, fazendo com que andemos nos caminhos de Deus, mesmo quando não nos damos conta disso.

Uma tradição que insere na sociedade um valor divino pode ser repetida por séculos, de geração a geração, conforme vimos na questão do casamento tradicional judeu. Veja-se que essa tradição, por centenas de anos, preservou fortemente o valor da virgindade e da reserva de uma mulher a apenas um marido. Mesmo que alguém tenha participado dessa tradição sem compreender exatamente o que estava fazendo, certamente foi preservado de ações absolutamente abomináveis ao senhor, como é o caso da união sexual por divertimento, cujos resultados são desastrosos para as famílias.

O rompimento com a tradição

E o que temos visto nos nossos dias? Com o rompimento das tradições que preservavam valores divinos, a promiscuidade tem se acentuado e as famílias estão sendo atacadas como cidades sem muros.

Quando os caminhos de Deus são estabelecidos em uma dada cultura, não há a necessidade de um conhecimento intelectual específico deles. Entretanto, quando os caminhos de Deus são eliminados sistematicamente de uma dada cultura em algumas gerações, o povo dessa cultura "é destruído por falta de conhecimento", (Oséias 4:6)

Em nossa cultura ocidental, temos presenciado um forte levante contra valores divinos. Parece que as pessoas decidiram que nós não precisamos mais pensar, agir ou fazer coisas segundo as tradições e os marcos antigos estão sendo removidos.

O próprio ritual do casamento, com seus símbolos ocidentais, estão sendo abandonados. Homens e mulheres decidem se unir e desprezam a bênção dos pais, a santidade da virgindade e a representação da aliança. Apenas se juntam para compartilhar sentimentos enquanto estiverem satisfeitos um com o outro.

E mesmo quando fazem uma festa de casamento, tudo parece um grande teatro sem que seus símbolos representem a realidade. Todos sabem que a noiva já está mantendo relações sexuais, mas mesmo assim faz questão de entrar de branco. Fazem votos de fidelidade e colocam uma aliança no dedo um do outro, mas no fundo de seus corações sabem que estão fazendo apenas um contrato que pode ser desfeito a qualquer tempo.

Por isso, Deus nos chama para voltarmos às veredas antigas, onde os símbolos tinham correspondência com a vontade dos corações.

Havendo desejo sincero nos corações de andar nos caminhos do Senhor, podemos ter no casamento tradicional alguns símbolos relevantes. Caberia à noiva estar consciente de que, para entrar de branco em uma igreja, necessitaria preservar sua virgindade e sua integridade sexual apenas para o seu marido.

O ato do pai conduzir a noiva ao altar e entregá-la ao seu noivo deveria representar que os pais foram consultados com antecedência, participaram da decisão e que abençoam aquela união.

Também, seria importante que cada noivo compreendesse que a aliança colocada no dedo um do outro representa um laço indissolúvel, que independe das circunstâncias futuras.

Poderiam, ainda, compreender que os padrinhos são testemunhas de ambas as partes que confirmam a integridade dos nubentes e que deporão contra eles no caso de quebra da aliança firmada entre eles e com Deus. Isso também vale para todos os convidados, uma vez que passam a ser testemunhas que os noivos fizeram naquele dia.

Portanto, querida, sobre a questão do casamento nos nossos dias, minha compreensão é a seguinte: trata-se de um culto de aliança com Deus e com o cônjuge, tendo a igreja, os padrinhos, os convidados como testemunhas. Mesmo sabendo que a tradição não foi instituída por Deus, respeito-a, se estiver associada aos valores divinos. Eu nem penso em removê-la, desde que seja uma representação simbólica, mas verdadeira.

Assim, se o pai foi consultado, autorizou e abençoou aquela união, levar a noiva ao altar para entregá-la ao noivo nada mais é que uma representação da realidade. Não vejo nenhum mal nisso. Muito menos em se enfeitar a igreja com flores etc., até porque a única finalidade disso, a meu ver, é dar beleza ao ambiente que será palco de um ato muito belo em sua essência.

Sobre o jejum

Na minha congregação, ceiamos todo primeiro domingo do mês. Fazemos isso porque entendemos que assim cumprimos um mandamento de Jesus (“fazei isso em memória de mim”), que não criou nenhuma outra condição para tanto, a não ser para se fazer memória de sua morte e ressurreição “até que ele venha”.

Quanto ao prazo de intervalo entre uma e outra ceia, uma vez que isso não ficou definido na palavra de Deus, entendo que cabe a cada ministério defini-lo segundo o que entende razoável para se cumprir com o mandamento de Jesus.

Sobre o culto profético (dons espirituais)

Querida, sobre essa questão já expressei minhas considerações no texto “Dons espirituais”, cujo link está na primeira página do site www.celeiros.com.br.

Sinceramente, não espero que você concorde com minhas observações, mas tudo o que escrevi o fiz com lucidez. E isso não significa que eu não creia em dons espirituais. Ao contrário, eu creio e busco suas manifestações continuamente. Entretanto, procuro ser muito cuidadoso, para que eu não venha a ser contado com os mentirosos, enganadores ou falsos profetas.

Por fim, duvidar não é pecado, mas duvidar do que Deus disse pode demonstrar falta de fé. Para você não incorrer nesse erro, leia a bíblia e não tenha medo de rejeitar toda palavra ou ensinamento que não esteja fundamentada na palavra de Deus.

Espero tê-la ajudado.

O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti e tenha misericórdia de ti; o Senhor sobre ti levante o seu rosto e te dê a paz.

Grande abraço,

Pastor Sólon.

 

 
 

 

 

 

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